Esmalte e cerveja para não virar abóbora no Halloween
Essa semana deu vontade de desenterrar um clááássico da esmalteria brasileira e nestas horas – na verdade, em nenhuma, né? – não rola dar uma de blasé! Compartilhar1TwittarPin
Não é à toa que a colunista da Vogue Americana Elisabeth Margarete Maria Anna Beatriz Prinzessin von Thurn und Taxis tem nome e porte de princesa. Ela é a filha do meio de Johannes e da princesa punk Gloria von Thurn und Taxis e irmã de Albert II, atual chefe da casa.
Desde 2012 na publicação, Elisabeth TNT, como é conhecida, roda o mundo com sua mala Louis Vuitton para frequentar boas festas, jantares, semanas de moda e escrever em sua coluna sobre o seu estilo de vida. Ela é o que chamam de it-girl. O que muita gente não sabe é que boa parte da fama e do dinheiro da TNT e de todos da família veio da fabricação de cerveja.
A família Thurn und Taxis fez dinheiro com o pioneirismo em serviços postais na Europa, e quando estes foram estatizados, no século XIX, a família adquiriu várias extensões de terras e todas as indústrias que nelas havia, muitas eram cervejarias. A certa altura do século XX, já possuíam 120 (a maioria de pequeno porte).
Por algum tempo, a produção esteve concentrada em Schierling, perto de Kelheim, no Sul da Alemanha, onde a Thurn und Taxis foi a primeira, na moderna história cervejeira alemã, a produzir uma cerveja de centeio. Esta mudou de nome três vezes: batizada de Schierlinger Roggen, tornou-se Thurn und Taxis Roguen e depois, em 2000, Paulaner Roggen.
Em 1996, a Thurn und Taxis fundiu-se com a Paulaner e a maior parte de sua produção foi transferida para Munique e Rosenheim – embora um grande brewpub permaneça no terreno do castelo de Regensburg. Em 2005, a cerveja de centeio retomou o nome Thurn und Taxis.
Dica de degustação (à altura de qualquer nobre):
Roggen – 5,3% ABV – Ale não-filtrada – Cor de mogno escura, apenas levemente turva; aromas temperados de cravo e gengibre; meio a bem encorpada; equilibrada por um frutado cítrico e algum sabor de lúpulo e amargor.
Para saber mais visite o site da cervejaria: www.thurnandtaxisbiere.de.
Essa semana deu vontade de desenterrar um clááássico da esmalteria brasileira e nestas horas – na verdade, em nenhuma, né? – não rola dar uma de blasé! Compartilhar1TwittarPin
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Anna, fiquei com vontade de experimentar essa Roggen. Pergunta da Rafinha: onde adquirir as sugestões que você dá por aqui?
Beijocas
Oi, Rafa! A Amanda tinha mesmo me dado a sugestão de no final falar onde dá para comprar a cerveja indicada. Realmente está faltando isto, né? Rsrs
Então, no Delirium daqui do Rio tem a Paulaner Roggen. A Thurn und Táxis Roggen vai ser mais complicada de achar, pois, embora a Paulaner tenha comprado a cervejaria, a exportação continua baixa. Vou continuar procurando e, se achar, te falo! Bjs
Tenho que ir a Delirium. Acredita que nunca estive lá? Falha grave no CV! Acho que você pode indicar os locais pra gente ser feliz. Eu adoraria!
Vou começar a indicar, sim!! E vamos marcar de ir ao Delirium!!! Bjs
Parabens Anna.
Obrigada, Beth
Ana, achei fantástico o post. Realmente, dá vontade de experimentar e fazer parte da nobreza. rsrsrs
Traga-nos cada vez mais informações como essa. Precisamos de fontes confiáveis e legítimas. Obrigado por ser uma delas.
Rsrs
Obrigada, Gilmar!