Esmalte e cerveja para não virar abóbora no Halloween
Essa semana deu vontade de desenterrar um clááássico da esmalteria brasileira e nestas horas – na verdade, em nenhuma, né? – não rola dar uma de blasé! Compartilhar1TwittarPin
A notícia não é fresquinha, mas é impossível ficar sem falar sobre este assunto.
A Dolce & Gabbana, tradicional grife italiana, lançou em janeiro uma coleção desenhada especialmente para as mulheres muçulmanas. A compilação é composta por roupas com cores neutras e estampas exclusivas. Os hijabs (que em árabe querem dizer “coberturas”) foram feitos em consonância com as características de sucesso da grife: aplicações de renda e padronagens.
O hijab é um item tradicional na vestimenta das mulheres árabes, usado para preconizar a moralidade e a privacidade. Pode ser véu ou burca. A D&G o apresentou em forma de véu e os looks também têm abayas, que são uma espécie de robe por cima da roupa.
A grife não dá ponto sem nó: de acordo com relatório da Thomson Reuters, os muçulmanos estão aumentando os seus gastos em supérfluos como roupas e calçados. Em 2013, gastaram US$ 266 bilhões e é estimado que gastem US$ 484 bilhões em 2019.
Em termos cervejeiros, o mercado árabe não é dos mais fáceis em função das restrições religiosas, mas mesmo assim não deixa de ser promissor.
Um bom exemplo disso é a cerveja libanesa 961 (o código é o DDI do Líbano), que desembarcou no Brasil em 2014. Antes considerada a menor e única microcervejaria da região, a 961 foi ousada, revolucionária e hoje produz mais de 2 milhões de litros de cerveja por ano.
A cervejaria nasceu em 2006, criada por Mazen Hajjar. Ilhado em seu apartamento durante um bombardeio em sua cidade, Mazen, para se distrair, leu um livro sobre cervejas e se apaixonou pelo assunto. Porém, produzir a bebida em um país em guerra é quase impossível. Então, veio a ajuda do dinamarquês Henrik Haagen, que enviava as matérias-primas para que Hajjar produzisse em seu apartamento.
O sucesso foi tão grande que a cervejaria inaugurou um pub em Beirute, capital do Líbano. Com o aumento da demanda, em 2009, foi necessário fazer uma pausa na produção para preparar o negócio em crescimento.
Em 2010, as atividades foram retomadas com a entrada de um novo sócio, Thomas Norberg. Com o sucesso, a 961 começou a exportar suas cervejas para mais de 15 países.
Com a adição de especiarias típicas do Oriente Médio em suas cervejas, como cardamomo e za’atar, a cervejaria 961 Beer demonstra o orgulho que carrega da cultura libanesa. Grandes interpretações dos estilos clássicos do universo cervejeiro, todos os exemplares possuem alta drinkability.
Alguns rótulos da cervejaria já faturaram prêmios, como o conquistado por sua Lager, que foi eleita a melhor da categoria no Hong Kong International Beer Awards, em 2012.
Confira um vídeo com o fundador da cervejaria, Mazen Hajjar:
Você pode encontrar as cervejas da 961 no site do The Beer Planet. Confira aqui:
http://www.thebeerplanet.com.br/marcas/961
Fontes: WBeer e O Estado de São Paulo
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